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'Traficantes de luxo' são presos após ostentarem vida milionária nas redes sociais

Segundo a Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos e Resgate a Assaltos e Sequestros (Garras), os suspeitos mantinham a vida de luxo com o tráfi...

'Traficantes de luxo' são presos após ostentarem vida milionária nas redes sociais
'Traficantes de luxo' são presos após ostentarem vida milionária nas redes sociais (Foto: Reprodução)

Segundo a Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos e Resgate a Assaltos e Sequestros (Garras), os suspeitos mantinham a vida de luxo com o tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Arsenal de arma, dinheiro e droga são apreendidos com "traficantes de luxo" em MS Seis jovens, entre 20 e 30 anos, foram presos por ostentar nas redes sociais uma vida milionária mantida pelo tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Segundo a Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos e Resgate a Assaltos e Sequestros (Garras), um membro do grupo continua foragido. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MS no WhatsApp Conforme os policiais do Garras, o grupo foi preso com um arsenal de grosso calibre e veículos de luxo, como Porsche, motocicleta BMW e até um Jetski, adquiridos com o lucro do crime. Grande quantidade de cocaína e R$ 20 mil em espécie também foram apreendidos com os traficantes. Ainda conforme a polícia, os suspeitos movimentaram de R$ 500 mil a R$ 3 milhões. Veículos de luxo apreendidos com os suspeitos. Ana Karla Flores/TV Morena Sobre as prisões Os suspeitos foram presos entre domingo (2) e segunda-feira (3), durante a operação “Facilem Vitam”, do Garras. Nenhum deles teve a identidade divulgada. A força-tarefa investiga a movimentação dos traficantes desde dezembro, quando a especializada prendeu um traficante envolvido no esquema do grupo. A partir da prisão, os investigadores descobriram o modus operandi do grupo. Para manter o domínio do tráfico de drogas em Campo Grande, os criminosos respondiam aos rivais com violência, utilizando ameaças e armas de fogo. A cocaína vendida pelo grupo era adulterada com suplemento alimentar e vendida como droga pura Conforme o delegado do Garras e responsável pela investigação, Pedro Henrique Pillar Cunha, os suspeitos postavam fotos das "conquistas" nas redes sociais, além de divulgar o luxo do crime com joias e festas. “Os indivíduos envolvidos nessa organização criminosa não trabalhavam de forma lícita e faziam movimentações financeiras milionárias, possuíam patrimônios valiosos e, a partir disso, se percebeu que todo esse patrimônio era derivado da prática do tráfico de entorpecentes", disse o delegado. Ao todo, foram cumpridos 15 mandados, sendo dois deles em Corumbá. A investigação continua para apurar a eventual relação com assassinatos ocorridos em Campo Grande. Os jovens vão responder pelos crimes de tráfico de drogas, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Veja vídeos de Mato Grosso do Sul: